terça-feira, 21 de setembro de 2010

Eis que, depois de um tempo, estou aqui no embalo das palavras...

Acho difícil alguém já ter parado para pensar no vento. Há ventos que passam por nós suscitando um breve frescor, outros nos dão uma sensação de medo, causando arrepios. O vento é mistério. Quando estive no Japão, disseram que as almas são o vento, por isso tem-se ventos agradáveis ou não... Bom, quero chegar à maravilhosa frase de Mário Quintana:
"A maior dor do vento é não ser colorido"
Imaginem se o vento fosse como o arco-íris...seria a mais pura fruição do belo.

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